Minha Morte!Sua Loucura!

Capítulo 121



No primeiro andar, no quarto principal, o patriarca foi trazido de volta, deitado na cama, seu estado parecia muito ruim.

Evandro e seu filho também chegaram, e suas intenções não eram boas.

Os parentes próximos da Família Macedo estavam quase todos lá, cada um com seus próprios pensamentos.

Aos olhos deles, eu ainda era mesma Lana que havia sido “comprada” para o bem dos herdeiros remanescentes da Família Macedo, fraca e, fácil de manipular.

Só que eles não sabiam que o “núcleo” de Lana já havia sido trocado.

“O velho está doente, a Família Macedo não pode ficar sem um líder por um dia. Eu vejo que não há ninguém do lado do velho que possa assumir o controle, um bobo…”, disse Evandro com um tom de voz baixo e um olhar de desprezo para Fábio. “E uma forasteira.”

Essa forasteiro era eu.

Evandro riu friamente, aproximando-se da cama. “Irmão, se você também concorda que eu devo assumir o controle, apenas acene com a cabeça, eu prometo tornar o Grupo Macedo prosperar ainda mais.”

O patriarca parecia muito zangado, mas infelizmente… só consegue ficar ansioso, , incapaz de emitir um som, apenas puxando o lençol da cama e olhando furiosamente para Evandro.

“o velho não pode ser estimulado”, disse André com a voz grave.

“Eu acho que meu irmão concordou”, disse Evandro, distorcendo os fatos, claramente com a intenção de tomar o poder à força.

“Quem disse que o vovô concordou?” Entrei no quarto e fui até o lado do vovô. “Vovô, tudo da Família Macedo, as ações do Grupo Macedo serão dadas à criança que está na minha barriga no futuro. Ele é o sangue da nossa família, nosso herdeiro, certo?”

O patriarca me olhou com surpresa e confusão, mas ainda assim, relutantemente, acenou com a cabeça.

A expressão de Evandro ficou sombria.

Seu filho até ameaçou com uma voz fria. “Uma mulher cuidando dos assuntos da família… Melhor você não desafiar, tome cuidado para que essa criança não nasça.” This content © Nôv/elDr(a)m/a.Org.

O patriarca olhou furiosamente para Xisto, com a boca aberta e a intenção de praguejar.

De repente, senti pena de Homero, que passou a vida inteira de glamour e agora só podia deitar-se na cama. De que adiantava ter dinheiro, poder e influência?

“Ha…” Xisto, Xisto parecia não esperar que eu pudesse ser tão durão, riu friamente e deu um passo à frente.

Quando eu recuei, Fábio se colocou à minha frente.

Xisto franziu a testa, olhando para Fábio. “Você, um idiota, quer protegê-la? Ha…”

Xisto franziu a testa, talvez sentindo sentimento opressivo de Fábio.


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